Como funciona uma mina de diamantes?

Na aglomeração dos casos, máquinas gigantes escavam a procura das pedras valiosas, que são separadas do cascalho pelo peso identificadas por um sofisticado sistema de raios x. As minas são criadas em regiões com subida concentração de um gênero de de rocha, apelidado pelos geólogos de kimberlito. Esse material é formado pelo resfriamento do magma, que chegou até a superfície há milhões de anos, carregando elementos de regiões profundas do Terreno. Feitos de carbono submetido a altíssima pressão, os diamantes foram forjados até 200 km da superfície há ao menos 3 bilhões de anos.

A mina é um poço aberto por maquinas pesadas – como a representada na imagem abaixo –, baseada na escavação do kimberlito, a maior parte delas está na Proeza. No Brasil, a produção se concentra em minas formadas por corrosão de kimberlito. As águas de rios lençóis freáticos carregam pedras, que se concentram em áreas superficiais passam a ser exploradas por mineradores. As 26 toneladas de diamante produzidas no planeta movimentam US$ 13 bilhões. O maior comprador é a China.

TRABALHO ÁRDUO

Supermáquinas, explosivos subida ciência são usados para vasculhar toneladas de rocha.

Amaciando as rochas

Depois de achar provas geológicas da presença de diamantes, os mineiros escavam o kimberlito. Porém a utensílio deles não é picareta, não: os caras colocam explosivos em buracos de até 17 m de profundidade feitos pela perfuradora. Objetivo é fazer a rocha defende dobrar cascalho.

Trio paragem defende

Três máquinas gigantes fazem o trabalho maciço: a perfuradora abre buracos na rocha para a colocação de explosivos, a escavadora movimenta até 50 toneladas de rocha por minuto o caminhão mineiro leva 100 toneladas de material para o beneficiamento.

Buraco fundura

Com o progresso da escavação, o poço para mas afunilado, chegando a para centenas e centenas de metros de profundidade a quilômetros de largura. A maior mina de diamantes em operação, com 600 m de profundidade 1,6 km de diâmetro na secção mais larga, é a Argyle Diamond, na Austrália.

Projeto B

A escavação afunila demais, é preciso cavar um túnel paralelo ao poço. Do túnel principal, partem túneis perpendiculares para extrair a rocha mas profunda. No subterrâneo, são usadas versões menores das máquinas empregadas na superfície.

Coisa fina

O material tirado da mina vai para o processamento. O cascalho é britado um par de vezes, lavado peneirado. Logo após, as pedrinhas – de 1,5 a 15 mm – vão para um tanque de flotação. As pedras mas pesadas, com potencial de ser diamantes, ficam no altura as mais leves são descartadas.

Catando milho

Uma máquina de triagem equipada com raios X identifica os diamantes. Ao rolarem na esteira serem atingidos pela radiação, eles ficam fluorescentes. Um sensor registra essa claridade aciona um jato de espaço, que separa o que importa do restante das pedras. Por último, rola uma checagem manual.

Feitos para esplender

Mais ou menos 30% dos diamantes são gemas, isto é, têm peculiaridades ideologia para se tornar joias: cor, claridade, tamanho possibilidade de lapidação. O restante é empregado na indústria para a produção de peças de incisão, como brocas, discos, serras bisturis. Como transmitem calor velozmente, diamantes também são usados em termômetros.

VALE QUANTO PESA

Qualquer tonelada de terreno extraída rende 1 qualidade de diamantes (0,2 g)

Preço de mercado

Um caminhão sobrecarregado rende até 20 diamantes de 1 g. Pedras usadas em joias valem, em média, US$ 1 mil/qualidade. Para uso industrial, paga-se à roda de US$ 10/qualidade.

Além do clarão

O preço do diamante é fundamentado em cor, claridade, tamanho lapidação. Gemas azuis, laranja, vermelhas rosa são raras. Brancas amareladas são mas comuns (98% do totalidade).

Joia da diadema

O maior dos diamantes foi tirado na Feito do Sul em 1905. A pedra bruta tinha 3,1 mil quilates foi lapidada em nove. As duas mais grandes (Cullinan I II) foram dadas à grandeza britânica.

– Em 1714, foi encontrado o primeiro diamante no brasil, em um mina de ouro próximo a Diamantina, MG.

– O diamante mas custoso do planeta foi leiloado em Londres por US$ 46 milhões. O Graf Pink pesa 24,78 quilates possui coloração rosada.

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